19 – A proibição de consulta a mortos, adivinhos, necromantes e astrólogos
19.1. Cremos ser abominável a Deus a participação em cultos onde se consultem os mortos em favor dos vivos (Levítico 20:1-6; Deuteronômio 18:9-14; Salmos 146:3-4; Eclesiastes 9:3-6; Isaías 8:19).
Não cremos na intercessão de qualquer ser humano que tenha morrido, uma vez que, segundo as Escrituras, a vida terrena se finda com o sopro de vida que sai de nossas narinas, não havendo, portanto, poder algum em alguém que esteja morto (Tiago 2:26).
O corpo sem o espírito é morto, e o espírito sem corpo é inanimado, conforme ensina a Bíblia: “Os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa alguma” (Eclesiastes 3:19-22, 9:5,6,10; Salmos 6:5; 78:39). Vida teremos no futuro, após a vinda de Cristo, quando ressuscitaremos para a vida eterna, ou para a condenação, após o período de juízo estabelecido por Deus (Isaías 65:20; Ezequiel 37:11-14).
A consulta aos mortos, adivinhos, necromantes, pais de santo, médiuns, feiticeiros e a quaisquer deuses que não seja Jeová, único Deus verdadeiro, é abominação (Levítico 19:31, 20:6-27; Deuteronômio 18:9-12; Salmos 143:7; Isaías 8:19, 57:16).
19.2. Não cremos igualmente em previsões astrológicas, horóscopos ou em qualquer influência astrológica sobre o ser humano, pois tudo o que Deus criou é bom (Gênesis 1:31). Não precisamos que prognosticadores nos informem acontecimentos futuros, pois sabemos que se obedecermos às Escrituras, seremos salvos. Somos conhecedores de nosso futuro. Ele só depende de nós obedecermos a Deus e guardarmos os seus mandamentos.